terça-feira, 13 de setembro de 2016

Hoje, depois da chuva.

Parece que me completo em cada escolha, em cada ideia pensada, a cada palavra dita ou escrita. Completo-me, imagine-se, nesse deus-demónio que me habita e murmura a toda a hora directrizes antagónicas. Completo-me no horizonte cinzento. Até me completo no não movimento. Contemplo sem ver. Completo-me caído na profundidade sinuosa de mim mesmo. Belisquem-me.

11 comentários:

  1. Creio que te faria melhor uma peça de fruta :)

    ________
    (ainda hoje não resisto a esta graçola dos Gato Fedorento :)

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    1. Alexandra, no estado em que me encontro hoje o que posso dizer é que manga só de avião, no ponto.

      Abraço (não sei já a tinha abraçado alguma vez?)

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    2. ainda não, Man With a Chair, mas continua isso do tratamento formal, faz-me cá uma confusão (e eu nem sou pessoa de proximidades excessivas, mas um 'tu' é tão simpático :)

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    3. Talvez hoje vá dormir ao sotão. Aparece para degustarmos uns dióspiros. :)

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    4. Deal, mas eu como figos (caramba, tinhas logo que errar o alvo: abomino dióspiros :))

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  2. Tomara poder dizer o mesmo, Impontual.
    Fico contente por ti.

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    1. Isabel, deixe-se deslizar na profundidade sinuosa. :)
      Obrigado.

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  3. Muita frescura, é o que isso é.

    E vai assim, a seco, para tentar corresponder ao seu pedido de ser beliscado.

    Uma boa noite; Impontual.

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