quinta-feira, 27 de abril de 2017

Vantagens competitivas

Que fácil é fazer feliz quando se tem pela frente um coração desguarnecido!

10 comentários:

  1. ...isso, sim, concordo deverá ser uma vantagem competitiva!!
    eheheh
    (não que me tenha andado a dar grandes resultados, acertam sempre na guarnição ao lado, demasiado elaborada, muito a armar ao pingarelho às vezes - a simplicidade, parece coisa difícil de entender, é onde a felicidade se espraia e se deixa ficar)

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    1. Olvido, A simplicidade é um cabo de trabalhos. Já imaginou o espaço que há num coração vazio?

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    2. O vazio pode ter o espaço ocupado, há vazios tão repletos de coisas, aliás não imagino que possa haver corações vazios a não ser por incapacidade... e aí o espaço de nada vale... digo eu.
      A simplicidade não é o cabo dos trabalhos, nós é que complicamos, porque não estamos habituados ao simples, e a isso, afinal, poder bastar... não será isso?

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    3. Estamos de acordo no ponto então: o vazio transborda de infinitas possibilidades?

      (estou aprender com a Olvido a terminar as dissertações com uma pergunta)

      :)

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    4. o vazio que possa ser preenchido, sim :)
      É uma porta aberta sem destino.
      (eu achava que tinha aprendido isso consigo, Impontual ;) )

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  2. Impontual, tenho dúvidas sobre isso...

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    1. Isabel, creia-me, se há coisa que o músculo teimoso não suporta é o vácuo. :)

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  3. (Ah, mas não tenho dúvidas sobre o quanto é bonito o que deixaste do outro lado :))

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    1. Obrigado.
      Apenas um recorte de uma magnifica fotografia de Sebastião Salgado. Bonita é a iniciativa. Isso sim.

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  4. Prefiro dar ao adjectivo outro sentido. Entender que é fácil fazer feliz um coração que não tem sentinelas à porta, que aceita de bom grado quem lá souber entrar, até porque creio não haver corações inexpugnáveis. Também não há corações vazios, acredite, Impontual. Se não, não seriam corações, e sim, blocos de gelo...:)


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