terça-feira, 28 de novembro de 2017

Jogas?


Eis as regras deste jogo que estou a inventar à medida que vamos andado. Nada de ter pena. Aliás, nada de comentários. Eu conto uma história e tu tentas contar uma ainda pior e depois eu tento superar a tua e por aí fora. Todas as histórias têm de ser verdadeiras. Tenta não exagerar. Começa.

9 comentários:

  1. Não, não navegava sobre as águas. Já sonhei muito, que sabia nadar e nadava, era maravilhoso. Tenho medo das águas, do mar, dos rios. Como tenho medo de fogo, que um dia me quis matar, mas superei. Estou aqui! ( Realidade).

    Beijo e um excelente dia.

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  2. Querida Papoilamiga


    Hoje estou muito fodido! A Raquel vai acompanhar o meu irmão Braz pois o cancro agravo-se numa ambulância do INEM
    ao hospital de Santa Maria! maldito cancro na bexiga.

    Estou a esperar aqui em casa por mor da bengala que uso não me dá a possibilidade de o acompanhar. Filha da puta de doença. Nem quero pensar que ele vai ficar internado..esperando o final.

    Irei dando notícias porque tu, meu amigo mereces.

    Qjs do teu amigo desanimado

    Henrique, o Leãozão

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  3. A Vida já é tão triste, quantas vezes sorrio com as lágrimas escorrendo. Mas eu desejo que todos sejamos felizes.

    Hoje: {Natureza Instigante, enamorada...}
    Bjos
    Boa terça-feira

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  4. Tinha treze anos. Estava um pouco apaixonada pelo ar misterioso e bad boy de uma rapaz três anos mais velho do que eu. Pediu-me várias vezes para dormir com ele. Disse sempre que não. Riu-se, ameaçou-me e enfiou o sexo na minha boca. Era muito mais forte do que eu.
    Não disse nada à minha mãe. Pedi apenas para mudar de escola.

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  5. Mas estás com pena? De quê? Penas temos muitas, é por isso que voamos. Aos outros as penas pregam ao chão, a nós faz-nos rasar o céu e cheirar o azul.
    Pena? Não tenho pena, não, mas às vezes dizem (sem saber o que dizem..) que tenho pêlo na venta, como dizem os que penas não têm, mas também não voam... eu não tenho pena, tenho raiva, às vezes tenho muita raiva.
    De quê? Nem dentes tens para rilhar a raiva como se quer... Não comeces, vais para a outra ponta da casa só para que te persiga, não é?... olha a água em volta não te acalma? Vê... Eu estou aqui, volto sempre, não volto?
    Voltas, voltas sempre aqui como voltas sempre ao sítio que te leva daqui. E usas as das mesmas razões. Sabes, mudas a plumagem sem te mudarem as penas... ou a pena de virares casacas para nunca teres frio. Um dia estas águas calmas engolem-te e não há lado da casaca que te salve... agora deixa-me que me crescem os dentes.

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  6. No banco traseiro do carro, duas crianças, irmãs, que brigam, uma daquelas brigas de irmãos que nunca têm jeito nenhum mas, derretem a cabeça aos pais, já cansados de mandar estar quietas e num último esforço para não lhes dar uma galheta, pegam na mais traquina (não era eu) e sentam ao lado da mãe no banco da frente. Numa traquinice, eis uma porta que se abre, com o carro em andamento, uma filha que voa, e um passeio que acabou num hospital.

    Boa tarde Impontual

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  7. Respostas
    1. É uma boa história essa. :)

      (também não percebi nada, mas vou a jogo)

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