Não há limite, Impontual.A nossa capacidade de regeneração e reconstrução é (quase) infinita.
Quer queiramos quer não, há uma razão (lúcida ou menos lúcida) que sempre aparece a recordar-nos os limites.
Verdade, mas julgo também existir algo em muitos de nós que nos incentiva a ultrapassar os limites. E isto não significa que seja sempre positivo.Abraço, Impontual!
Todas as vezes menos uma, aquela última que não conseguiu.
Triste sina esta a de se ter de combater sempre. :)
Questões inerentes à (sua) lucidez, meu caro Impontual.Abraço
Lá está a razão ( lúcida ou não).Abraço, meu caro AC
Desistir não é opção :)
Desistir é uma opção impropria para consumo. :)
Vezes sem conta. Alguns, para outros basta uma...
Infinito é o reino dos caídos...:)
Enquanto viver, todas as vezes.Beijinho, Impontual :)
Maria, isso é uma roleta russa! Beijo.
"Não sei que tempo duram as frésias a rendição de um corpo é sempre tão inesperada" JTM/ Campo dei fiori
Quantas vezes, mortos, estamos vivos.
Não há limite, Impontual.
ResponderEliminarA nossa capacidade de regeneração e reconstrução é (quase) infinita.
Quer queiramos quer não, há uma razão (lúcida ou menos lúcida) que sempre aparece a recordar-nos os limites.
EliminarVerdade, mas julgo também existir algo em muitos de nós que nos incentiva a ultrapassar os limites. E isto não significa que seja sempre positivo.
EliminarAbraço, Impontual!
Todas as vezes menos uma, aquela última que não conseguiu.
ResponderEliminarTriste sina esta a de se ter de combater sempre. :)
EliminarQuestões inerentes à (sua) lucidez, meu caro Impontual.
ResponderEliminarAbraço
Lá está a razão ( lúcida ou não).
EliminarAbraço, meu caro AC
Desistir não é opção :)
ResponderEliminarDesistir é uma opção impropria para consumo. :)
EliminarVezes sem conta. Alguns, para outros basta uma...
ResponderEliminarInfinito é o reino dos caídos...
Eliminar:)
Enquanto viver, todas as vezes.
ResponderEliminarBeijinho, Impontual :)
Maria, isso é uma roleta russa!
EliminarBeijo.
"Não sei que tempo duram as frésias
ResponderEliminara rendição de um corpo
é sempre tão inesperada"
JTM/ Campo dei fiori
Quantas vezes, mortos, estamos vivos.
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