Só lhe falei de conquistas. Não mencionei, sobretudo, a terrível agitação provocada pelas partidas, as trevas que invadem a alma do desregrado, a alienação que arrasta o esquecimento. Não evoquei as desditas, não desvendei o abismo que se cava no intimo, resultante da separação das pessoas, da terra e do passado. Voltei a enumerar-lhe apenas vitórias; ora ela, à semelhança de todos os campeões, coloca a vitória acima de tudo. Foi. Vencerá.
Pois que vença. Eu fiz exactamente o mesmo.
ResponderEliminarVencerá, Teresa.
EliminarComo papoilas no gramado. :)
vencerá, seja qual for o resultado.
ResponderEliminarSim
EliminarUma guerreira :)
ResponderEliminarSim:)
EliminarHá sempre um dia em que vai, diria até, em que se tem que ir, para que se cumpra o fado.
ResponderEliminar:)
Cumprir o fado é um bom modo de vida. :)
EliminarTalvez nem o céu seja o limite! :)
ResponderEliminarEste teu post fez-me sorrir, Impontual. :)
Um abraço. :)
Pois é nas vitórias que se destinguem as guerreiras das derrotadas. Que junte inúmeras vitórias :)
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