Fiodor Dostoievsky - «O eterno marido»
Uma das coisas que se aprende com a leitura dos russos é que não há necessidade de nevoeiros e símbolos: qualquer realidade, quando é bem descrita, produz ela própria os símbolos e, com efeito, qualquer personagem ou objecto numa situação determinada, pode ser um símbolo.
Um apêndice com enfeite portanto :))
ResponderEliminarDo mesmo modo que o sol não pode deixar de brilhar.
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