A tarde cai fria e as nuvens esmagam-se contra o rio. As palavras, como a imaginação, não têm ossos, retorcem-se até criarem paisagens inóspitas, alamedas de densos arvoredos, bosques carregados de espinhos.
Pouco a pouco vão ficando poucas coisas em que pensar. Entretanto chega a noite e consigo vem o desvelo. E logo: a dúvida. Por último: a angustia. A culpa a perfurar o pensamento e o áspero som do silêncio.
Por vezes sós
ResponderEliminarmas nunca isolados
Dúvidas, angustias, incertezas... são o privilégio das pessoas sábias...
ResponderEliminarSó os idiotas, costumam ter certezas...
Abraço
Ana