Geringonça
Paula Almási
Sempre formaram um triângulo. Não o clássico triângulo amoroso, antes uma espécie de figura imperfeita e trémula, cujos limites às vezes desvaneciam sobre um fundo de secreta penumbra. Dependendo, naturalmente, da tensão que houvesse entre eles. Hoje são as imprecisões uns dos outros.
Leio, em crónica de Henrique Monteiro, que afinal se trata mesmo é de "linguagem difícil de entender". Com mais ou menos imprecisões, sempre acabaremos por decifrá-la. Espera-se...
ResponderEliminar:)
Luisa, ainda assim tenho cá para mim que "gerigonça" é um termo que remonta à baixa idade média. De lá até aqui funcionou basicamente no mesmo registo. .)
EliminarEu diria uma figura geométrica rodeada de água por todos os lados e às vezes muitos disparates...
ResponderEliminarLaura, não me diga que a geringonça vai partir-se justamente ali pela Raia. :)
EliminarE não é que lá vai funcionando?...
ResponderEliminarNem o inventor que lhe deu nome... sabe como... :-D
Adorei o post!
Pedindo desculpa pela minha ausência involuntária por aqui... uns problemas de saúde de uma pessoa chegada, e a atarefada quadra natalícia, impediram-me de conseguir visitar todos os blogues, conforme desejaria...
Pelo que não tendo chegado a tempo do Natal... lhe desejo um fantástico 2017, para si e todos os seus, esperando que Novo Ano, lhe permita alcançar tudo o que mais deseje...
Tudo de bom! Abraço!
Ana
Ana, já tenho ouvido dizer que estamos melhor que nunca.
EliminarObrigado, bom ano. Tudo de bom para si e para os chegados.
Com alguns empenos, lá vai funcionando. Haja esperança!
ResponderEliminarBeijos, Impontual :)
Sim, lá vai funcionando. O que num país disfuncional é digno de registo.
EliminarNão gosto nada de ter que ter esperança - esse sinal de que já perdeu tudo ou quase tudo.
Abraço, Maria Eu.
Os triângulos são mais eficazes que os círculos. Especialmente os viciosos.
ResponderEliminarAbsolutamente, Capitã Cuca.
EliminarConsignação.
ResponderEliminar[Que bons encontros, aqui, Impontual]
Consignados.
EliminarQue bom ter vindo, Teresa!
Abraço
Hoje em dia faz falta a mão precisa de um ourives ou relojoeiro, artesãos...
ResponderEliminarGostei muito de ler.
Talvez o elo de ligação deixou de ter a capacidade que tinha de unir os outros dois na penumbra!
ResponderEliminarBoa tarde Impontual