E eu, Impontual, uma desertificadora do exterior, agradeço-lhe os presentes (e logo dois!), ambos excepcionais. Ah, mas o que me faz mesmo falta é isso do blusão para a alma, tanta que até pode vir com buraquinho.
Creio que não, Impontual. A desertificação do interior já se iniciou há muito, haver quem nos ouvisse, havia: os iguais a nós...não havia era como subsistir... Ando tentada a voltar para o meu Alentejo profundo, sabia?
Para os problemas de solo temos a recente Barragem do Marcelo.
ResponderEliminarPara os de solidão, não sei, talvez pedirem-lhe amizade no facebook.
LK, a mim - um desertificado no litoral - não me convencem essas ablusões da alma.
EliminarTenho dois presentes para si. Escolha o que mais lhe agradar.
https://www.youtube.com/watch?v=122isznJdto
https://www.youtube.com/watch?v=4Wj7xZf8xm8
(esta resposta/comentário foi feito em contradição com a velha máxima: nunca expliques um post. uma excepção, especialmente para si)
:)
E eu, Impontual, uma desertificadora do exterior, agradeço-lhe os presentes (e logo dois!), ambos excepcionais.
EliminarAh, mas o que me faz mesmo falta é isso do blusão para a alma, tanta que até pode vir com buraquinho.
;)
LK
Eu acho que, o "É isso" já vem de há muito. Os eternos esquecidos, que lhes surgem no meio de uma desgraça, e ai, ui, coitadinhos. :-(
ResponderEliminarBoa tarde
noname,lembre-se que ninguém é coitado sem opções. :)
EliminarCalma lá!
EliminarNão escrevi - coitados (Nunca o faria, até porque a conotação, na minha zona, não é das melhores) e não conheço esses pobres esquecidos.
:-)
:-)
Creio que não, Impontual. A desertificação do interior já se iniciou há muito, haver quem nos ouvisse, havia: os iguais a nós...não havia era como subsistir...
ResponderEliminarAndo tentada a voltar para o meu Alentejo profundo, sabia?
O regresso em profundidade é sempre uma viagem que vale a pena, certamente.
Eliminareu acho que é o inverso
ResponderEliminarana, quer fundamentar isso em dois tópicos? :)
EliminarÉ quando há alguém que escute é cá dentro não há nada, nem desejos nem esperanças nem paixões.
EliminarDurma bem, Impontual
*e
Eliminaré quando tens uma enxada como única companhia. anda cá que eu ensino-te a falar com as pedras
ResponderEliminarCaro Sacana.
EliminarO meu caro ensinar-me-à de tudo e mais um par de mamas, mas a falar com as pedras não.
Largo já as pedras. Está quase, quase a chover...
EliminarIsso, mas só quando já se esgotou a esperança de que alguém migre para ocupar o espaço vazio do tal interior...
ResponderEliminara esperança, esse sinal inequívoco de que já se perdeu tudo..?
ResponderEliminarEssa que nunca nos abandonará. Morreremos antes dela, a última.
ResponderEliminarÉ quando não consideram os nossos escarapates dignos de consideração, habitação e glorificação.
ResponderEliminarBeijo*
também é quando não chove vida.
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