Começaria por mover-me dentro dela. Seria diferente de tudo o que experimentara até então. Ela abrir-se-ia a um nível não físico que aumentava a intensidade da sensação física dos corpos a moverem-se em simultâneo. Eu estaria consciente de me encontrar dentro dela, mas era como uma experiência extra-corporal. Numa palavra: comunhão.
....e o que o impede de imaginar que o Outono é seu, Impontual?
ResponderEliminarTome-o emprestado, faça com ele o que bem entender, homessa!
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Sabe, Janita, o Outono desenha tantos caminhos...
EliminarA Mia escreve maravilhosamente. E tu complementas tão bem as suas palavras.
ResponderEliminarObrigado.
EliminarBoa noite, Impontual,
ResponderEliminaracrescentando o que a Alexandra Alves escreveu (agradeço o cumprimento), quero reforçar a ideia de que as palavras aqui escritas, fazem-me sempre chegar a outro patamar de significados, sempre plenos de sensibilidade.
Bom dia Mia.
EliminarSaudar a belíssima ideia e olhar cada folha caída como uma flor.
Abraço