Que o destino tenha sempre aquela singular preferência pela repetição. Não sei se é o destino ou a natureza. A vossa natureza. Mas deve ser por aí que se explica a curiosa persistência no ontem: o passado a voltar sempre como presente. Quantas e quantas vezes como futuro. Assim seja mais logo à noite.
nem mais, a minha vermelha será tirada do armário, adquirida corria o ano de mil novecentos e noventa e quatro, ou cinco?? não interessa, que Alá esteja com Salah
ResponderEliminar:)
EliminarInfelizmente Alá não esteve nem com Salah nem com Karius.