Do amor, almeja apenas os golpes, as contorções dos corpos, o prazer carnal que esquece logo que é saciado, as traições, as águas turvas e densas onde nada como um peixe ágil que produz bolhas de felicidade. Tudo o que mantém a distância e impede a reunião dá-lhe ardor, apetite. Os elogios, as palavras doces, as atenções, a ternura que jorra dum coração para outro, provocam-lhe uma repugnância petrificante.
Pobre Osvaldo!
ResponderEliminarOsvaldo e a sua alma gémea. O devaneio.
EliminarEu, alma gêmea de um crápula destes?
EliminarEmbora o devaneio seja um campo muito largo, presumo que não.
EliminarPresumo até que a Nut nem sequer seja dada a devaneios. :)
Deve ser péssimo amante!!
ResponderEliminarPobre Osvaldo... confirmo!
Ao amante prrdoa-se tudo menos que seja mau amante. Não é PDR?
EliminarUma opção respeitável, porque havemos de ser todos iguais? O principal é que seja honesto com as mulheres com as quais se relaciona, é a única coisa que não se perdoa, se as trai e não se assume como um "poliamor"- como agora se diz:)
ResponderEliminar~CC~
Nunca percebi muito bem isso do poliamor. Isso não cria um problema de hierarquização? Uma organização baseado numa escala de valor ou de importância? :))
EliminarComo vai, CC?
Impontual, terá que consultar um entendido/a na matéria, coisa que eu não sou, mas eles/as dizem que não. Será possível? Serão felizes? Parece que as sociedades não são naturalmente monogâmicas, fomos nós que as tornámos assim...
ResponderEliminarQuanto mais perto das férias melhor me sinto:) Olhe também gostava que esse conceito de alternância férias/trabalho deixasse de ser como é, já precisávamos de outra coisa.
E o Impontual, como vai?
~CC~
Parece-me, aliás sempre me pareceu, que estas ideias novas mais não são que justificativos de consciência. Portanto, por poliamor (que raio será isto na verdadeira essência da própria palavra?)entenda-se dar varadas por fora. O que sempre existiu e existirá, porque como diz e bem: as sociedades não são naturalmente monogâmicas. Mas eu não sei nada.
EliminarSó sei que, sim, «poliférias» era sem dúvida outra coisa. .)
Vou bem, obrigado. Embora periclitante.