Fez-me lembrar uma velhinha mas ainda actual crónica do Miguel Carvalho: https://visao.sapo.pt/opiniao/ponto-de-vista/miguel-carvalho/2008-05-30-pais-a-pontapef497158/
A crónica é actual, mas confesso que não sei a quem se dirige. Eu achava que era portuguesa mediana e comum. Contudo, verifico não encaixar no padrão exibido. Às tantas estou mesmo muito abaixo da mediania. Paciência, isso também não interessa. O que eu gostava mesmo era que Portugal jogasse mais e, ao menos isso, que não houvesse oprimidos no futebol. E esquecêssemos (sim, esquecêssemos) quem somos durante várias sequências de noventa minutos. Não me parece que venha mal ao mundo português que já pouco sabe de si. E talvez alivie, descomprima. Sendo que podem sentar-se onde desejem, ver os jogos deitados ou como dê mais jeito e possa ser.
O meu eu vibrou com o(final do)jogo. A avaliar pelos sons que me chegavam da rua, o coletivo também. Para questões complexas, não tenho resposta, Sr Impontual, embora gostasse. Como gostava que as necessidades do coletivo não fossem tantas e tantos talentos se pudessem libertar. Muita coisa parece um jogo, mas desse não gosto. Um bom fim de tarde.
Fez-me lembrar uma velhinha mas ainda actual crónica do Miguel Carvalho:
ResponderEliminarhttps://visao.sapo.pt/opiniao/ponto-de-vista/miguel-carvalho/2008-05-30-pais-a-pontapef497158/
Actualissima. :)
EliminarA crónica é actual, mas confesso que não sei a quem se dirige. Eu achava que era portuguesa mediana e comum. Contudo, verifico não encaixar no padrão exibido. Às tantas estou mesmo muito abaixo da mediania. Paciência, isso também não interessa.
ResponderEliminarO que eu gostava mesmo era que Portugal jogasse mais e, ao menos isso, que não houvesse oprimidos no futebol. E esquecêssemos (sim, esquecêssemos) quem somos durante várias sequências de noventa minutos. Não me parece que venha mal ao mundo português que já pouco sabe de si. E talvez alivie, descomprima. Sendo que podem sentar-se onde desejem, ver os jogos deitados ou como dê mais jeito e possa ser.
O meu eu vibrou com o(final do)jogo. A avaliar pelos sons que me chegavam da rua, o coletivo também.
ResponderEliminarPara questões complexas, não tenho resposta, Sr Impontual, embora gostasse. Como gostava que as necessidades do coletivo não fossem tantas e tantos talentos se pudessem libertar.
Muita coisa parece um jogo, mas desse não gosto.
Um bom fim de tarde.