O sol, a lua e as estrelas projectam a sua luz onde desejam, os navios não são aparelhos para permanecerem nos portos, nem as casas construídas para permanecerem trancadas. As metáforas sucedem-se em cadeia, tocando as suas buzinas como veículos todo-o-terreno num engarrafamento do centro da cidade. Um homem a queixar-se das limitações da liberdade é uma figura tão inepta!
O céu, frio, está coberto de um azul uniforme e a luz, difusa, faz os contornos das coisas parecerem em ebulição. Não sei se meta o cão de pêlo pardo no carro, ponha a Cavalleria Rusticana de Mascagni nas colunas de alta fidelidade e vá dar uma volta de mar ao fundo, ou se fique aqui embrenhado na "mulher mais bonita da cidade"? Já calcei as sapatilhas.
Ahahahahh, agora fez-me lembrar um episócio com uma prima, à data uma criança que, em determinada altura me diz: Tens sapatilhas? Anda-me acaçar (isto dito em modo sopinha de massa)
ResponderEliminarBom dia, sô Impontual
:))
EliminarÉ isso mesmo.Venham-me (a)caçar.
Bom dia, noname.
Eu, queria ter escrito "episódio" :)
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