Chegado a este ponto, sinto agora não só a febre de devorar aquela mulher, aquela fome indescritível que por vezes sentem os homens inconclusos, mas também a de ouvir, inteirar-me das lavas internas, daquilo que assoma para fundar uma pessoa, ir de uma alma a outra, partilhar o dom da oferenda reciproca da fala, da escuta e... da absolvição.
Esse tipo de vírus é que eu gostava de apanhar, o da paixão. Mas creio que não, já não.
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