Que hoje, importa mais do que nunca - e isto não é uma constatação grandiosa - comemorar, com virtuosismo, a memória e a fidelidade, a resistência e a música como alternativas à mentira e à escuridão, percebendo-se que a liberdade nunca será o paraíso perdido em que, por vezes, neste tempo novo, nos querem fazer acreditar.
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