A noite ressoa agora escura como breu: até as pedras cantam em orfeão divino. É a hora das sevandijas, das lesmas, das alimárias, a hora em que os insectos vêm à superfície e a matéria se decompõe, os metais se oxidam, apodrecem as ultimas frutas. A hora em que ar empresta a esperma, o mar o útero, a terra a humidade.
Uma calma impressão de que tudo vai acabar.
Que medo! Com o esperma do ar, o útero do mar e a humidade da terra, será que o Homem Novo vai nascer sem necessidade do ser humano?
ResponderEliminarBoa noite, Impontual.
Bons Sonhos.
Janita, vai voltar a acreditar que o homem Novo vai ser concebido por obra do espirito santo?
EliminarBom dia. :)
Caminhamos já sob o desastre ambiental.
ResponderEliminarJá estamos nas bordas do abismo.
EliminarÉ a vida a acontecer.
ResponderEliminarTarde solarenga, Impontual ;)
Observar e deixar acontecer, eis o pecado capital.
EliminarAbraço, Querida Perséfone