Já há muito que não via duas mulheres exercitarem-se na insinuação sarcástica. Há muito que não corava desta maneira, que não sentia tão vivamente o ridículo de que se cobrem duas mulheres fogosas quando tentam atingir a rival através de mordeduras idiotas, considerando a saliva um veneno e olhando de lado ao lançar as flechas da troça. Aceitar pegar nas armas do adversário para combater sempre foi um erro muito comum, contudo a pseudo-indiferença e o riso de ódio desenhados no rosto de alguém também está próximo de um espectáculo horrível. Vergonha alheia!
Não será mais um sistema nervoso antipático? :)
ResponderEliminarNão há paciência para discussões poucochinhas. Mais vale virar costas e deixar o outro (ou outra) a afogar-se no próprio veneno.
Quando muito sistema nervoso parassimpático.
EliminarNão há paciência nem vergonha alheia que chegue.
Impontual, bom dia - permita-me que lhe recorde, pois por certo será do seu conhecimento - a insinuação sarcástica não tem género. Faço votos para que continue a corar e a vergonha seja sempre alheia.
ResponderEliminar:=)
noname, confirmo. É do meu, embora parco, conhecimento.
EliminarÉ verdade a insinuação sarcástica não é de género definido.
ResponderEliminarMas a mais divertida é a que tem queda para o feminino.
:)
Adorei "o queda para o feminino" é que tornou muito mais abrangente :=))
EliminarConta corrente, fosse o sarcasmo o único serviço do cardápio sem género. Sem dúvida que os substantivos femininos são muito mais atraentes.
EliminarOra! Há coisas tão mais interessantes para uma mulher fazer!
ResponderEliminarBoa noite, caro Impontual :)