Hoje não gosto de mim. E não sei se este momento é daqueles no qual o que não se diz tem tanta importância como o que se possa dizer. Se este silêncio tanto pode significar uma viagem reflexiva em busca da linha de sombra onde as dúvidas habitam, ou se pelas mesmas razões, é um périplo à procura do esquecimento, uma esperança minuciosa de que as certezas vão perdendo paulatinamente a razão de ser e sejam substituídas, como se tratasse de um sonho, pela paragem do tempo.
Seja como for, não gosto de mim assim. Até lá vou jogar à bola com o cão de pêlo pardo. Bora Fiodor... bora.
Seja como for, não gosto de mim assim. Até lá vou jogar à bola com o cão de pêlo pardo. Bora Fiodor... bora.
Pois.. Mas já lá vão 5. Adorei esse seu 'contradizer' :))
ResponderEliminarHoje, um mini conto:- lembranças do meu coração...
Bjos
Um Sábado feliz
É sem dúvida uma esperança minuciosa essa a de se almejar a paragem do tempo.
ResponderEliminarNão menos pretensioso é o nome do cão. Fiodor!!!!!
O Sr. Impontual é uma figura tão intrigante quanto aliciante. :))
Boa jogatana e toca a animar, Impontual! :)
ResponderEliminar:) Já sentia saudades de ver o Fiodor por aqui, Impontual.
ResponderEliminarAposto que ele vive desejoso por ver o dono, assim: meio deprimido...
Bora...lá aproveitar, Fiodor! :)
Fiodor!
ResponderEliminarGosto!
Acho que foi bem acompanhado :)
ResponderEliminarBeijo e um excelente sábado
Eu então gosto SEMPRE de mim em toda e quaisquer circunstâncias. Mas entendo que por vezes as coisas não me/nos correm de feição.
ResponderEliminar.
Hoje
Margens de sedução de branca espuma
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Deixo um abraço poético.
Boa tarde. Domingo feliz
Impontualamigo
ResponderEliminarAdeus que me vou embora...
Abç do
Henrique, o Leãozão