Nestes tempos em que o existencialismo anacrónico ousa pisar o terreno do romantismo desacreditado, Fiódor - o cão de pêlo pardo - não acredita no amor convencional, mas também ainda não encontrou um substituto para esse sentimento. É a metafísica paradoxal. Deixa, porém, um aviso intemporal: cuidado com os subterrâneos dos desejos, que as suas janelas estão sempre escancaradas.
Que se pise, com firmeza e segurança, o terreno do romantismo. Há que voltar a acreditar no amor, no sonho, quer ele comande ou descomande a vida. O Fiódor que não seja tão descrente, ora!
ResponderEliminarQuando ao Cão Grande - do qual também já ouvi falar - não me parece que acredite na autenticidade desse passaroco...:)
Tenha um bom dia, Impontual.
Janita, pode acreditar na ontologia do agapornis.
EliminarPalavra so Senhor.
Ah...agora compreendi tudo!
EliminarEsses agapornis são uns namoradeiros inveterados. Este, parece o do Impontual.
https://www.youtube.com/watch?v=THlHfFCtmqI
A princípio, pensei que fosse um passarinho de brincar...:)
O Senhor Impontual nunca mente.
Fiodor, por mais faro canino que tenha, não encontra aquilo que não existe.
ResponderEliminarQuem nos dera a todos que esse sucedâneo existisse.