Onze horas e dezassete minutos da manhã. Trinta e quatro graus centígrados. Acordei no inferno. Primeiro tentei escapar ao fogo na cama, depois ao fogo no chão e depois ao fogo no ar. Até correr para a varanda não percebi: o fogo não sou só eu, o fogo não sou só eu. Hoje, mesmo fugindo de mim próprio, não sei se conseguirei escapar a esta fornalha intrincada.
Caro Impontual, não seria preciso dizer muito mais para me parecer que é de ou vive a Norte, o meu corpo reage assim aos 42 e olhe que este Verão já por aqui o termómetro marcou 44. É mergulhar, nem que seja na banheira...mas depois não desperdice a água, aproveite para as plantas ou para lavar o chão:)
ResponderEliminar~CC~
Ah, CC! Obrigado por ter vindo refrescar isto.
EliminarUm abraço.
Não, Impontual; o fogo não está só no nosso corpo suado e exausto. O fogo está em todo o lado onde haja uma árvore e um coração desalmado...
ResponderEliminarUm abraço.
É verdade Janita. Por estes dias o mundo é um lugar sujo (das cinzas) e desalmado.
EliminarOutro abraço.