terça-feira, 15 de junho de 2021

Selecção Nacional

O que é um "colectivo" para um EU ainda com tantas necessidades? O que é um "eu" para um COLECTIVO cheio de talento oprimido?

Da resposta às questiúnculas decorrerá a qualidade e a quantidade do ópio que o povo tomará nas próximas semanas.

4 comentários:

  1. Fez-me lembrar uma velhinha mas ainda actual crónica do Miguel Carvalho:
    https://visao.sapo.pt/opiniao/ponto-de-vista/miguel-carvalho/2008-05-30-pais-a-pontapef497158/

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  2. A crónica é actual, mas confesso que não sei a quem se dirige. Eu achava que era portuguesa mediana e comum. Contudo, verifico não encaixar no padrão exibido. Às tantas estou mesmo muito abaixo da mediania. Paciência, isso também não interessa.
    O que eu gostava mesmo era que Portugal jogasse mais e, ao menos isso, que não houvesse oprimidos no futebol. E esquecêssemos (sim, esquecêssemos) quem somos durante várias sequências de noventa minutos. Não me parece que venha mal ao mundo português que já pouco sabe de si. E talvez alivie, descomprima. Sendo que podem sentar-se onde desejem, ver os jogos deitados ou como dê mais jeito e possa ser.

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  3. O meu eu vibrou com o(final do)jogo. A avaliar pelos sons que me chegavam da rua, o coletivo também.
    Para questões complexas, não tenho resposta, Sr Impontual, embora gostasse. Como gostava que as necessidades do coletivo não fossem tantas e tantos talentos se pudessem libertar.
    Muita coisa parece um jogo, mas desse não gosto.
    Um bom fim de tarde.

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