Mas que boa ideia! Que ideia sã! Invejo-lhe a fleuma, a indolência, a despreocupação. Um ideal que para o atingir deve ser preciso ter a mente vazia ou então uma mente preenchida e rica. Vê-la comer foi altamente inspirador. Saboreou cada pedaço de comida, que escolheu com toda a calma. Teve o cuidado de escolher coisas de que gostava, que lhe caiam bem, porque o sabor lhe agradava. Prolongou interminavelmente a refeição, com o seu bom humor a aumentar, com a sua indolência a tornar-se mais sedutora, o espírito mais agudo, vivo, desperto. Uma boa refeição, uma boa conversa. Uma boa f...., pensou a minha mente insana. Que melhor forma de passar o dia. Ao contrario de mim não tinha escorpiões a devorar-lhe a consciência, preocupações das quais não se conseguisse descartar.
Limitei-me a flutuar com a maré, e nada mais.
Limitei-me a flutuar com a maré, e nada mais.
Eu cá acho que os últimos posts de aqui são a dizer assim aos leitores:
ResponderEliminar- fodei-vos, masé.
Mas isso sou eu e as minhas idiossincrasias.
E acrescento que subscrevo, ou subscreveria:
Eliminar- fodamo-nos pois, que o mar não está para peixe.
Estimada LK, subscrevo a sua subscrição.
EliminarJá aceita um abracinho?
E por falar em marés... tenho agendado ir amanhã[hoje] ver as marés oscilarem a Moledo.
ResponderEliminarBeijinhos a meter inveja
(^^)
Clara, essa praia é minha.
EliminarBeijo invejoso.
Deveríamos todos ser capazes de viver cada dia dessa forma prazerosa!
ResponderEliminarAh, a ignorância das modeduras da preocupação...
Um abraço, caro Impontual. 🙂
*mordeduras
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