Se vamos a venerar a memória do desaparecido, ele encontra-se mais presente e terá mais poder do que o vivo. A atenção deve ir mais para aquele que acorda no meio da noite, convencido que ainda tem por cima todas as estrelas do céu, e de repente se sente em viagem. Não há paragem que mitigue a sede. Aquele que desperta, o que procura em primeiro lugar é o inferno. E o inferno... somos nós.
Apreciei este seu texto. Muito bom.
ResponderEliminarUm abraço.
Muito bom este texto, bem reflexivo.
ResponderEliminarArthur Claro
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