Eles estão por toda a parte. Ocupam tudo. Na televisão, nos jornais, nos debates, nos congressos, nas sessões da assembleia. Nas decisões. De fato e gravata, pavoneiam-se, explicam e refazem o mundo que se obstinam em devastar, em pôr a saque para melhor o explorar. Por vezes, no meio deles, surge uma mulher ali plantada como uma hortênsia e... é isto. Este empenho comum, esta indignação partilhada.
Alguém que se lembrou de ser inconveniente !... pois !... calha mal !!! :(
ResponderEliminarRicardo, o barulho que se fez pelo acessório quase que ofusca o essencial. E isso é que é indigno.
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