segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Lapalissada

Quando um crime sexual é divulgado na comunicação social mata o inocente, o culpado e o público.

17 comentários:

  1. Verdade...de La Palisse, Impontual!

    Estou bem aqui?

    :)

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    1. No Publico?. Se ficar calada, sim.

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    2. Não se aflija, que não tenho nada para divulgar a respeito, Impontual...

      Referia-me a estar neste postal, uma vez que não me saí lá muito bem no esboço a Pintar Outubro.

      Tenha um bom dia! :)

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  2. É o que faz o dinheiro. :))

    Hoje: O teu odor de Galanteador

    Bjos
    Votos de uma óptima e abençoada Noite.

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  3. Nopes
    Boa noite, Sr. Impontual
    Por algum lado este ciclo milenar de domínio do corpo da mulher, por parte do homem, tem que começar a rebentar.
    Há estratégias mais eficazes do que outras e há os danos colaterais.
    A minha vénia às mulheres que criaram o #metoo e a todas aquelas para quem este movimento é fonte de inspiração para ganharem coragem.
    Se as mulheres não se tivessem revoltado ainda hoje não votaríamos.
    ;)

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    1. Maria, congregou bem o inocente, o culpado e essencialmente o público.

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    2. hummm pode ser mais explicito? Não sei se é do adiantado da hora mas consegui "apanhar" a sua resposta. Não percebi lá muito bem o que é que convoquei. Ou então não entendi a premissa do post.
      Grata.
      ;)

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    3. Maria, não foi resposta. Foi mera constatação.
      O seu comentário é absolutamente agregador. Temos a vitima, o culpado e a praça publica, essa instituição milenar. :)

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  4. Eu sou dada a opiniões, convicções e cenas, ficar calada não é muito do meu feitio mas até me considero bastante equlibrada espero que não me considere morta por me ter atrevido a opinar sobre o assunto. O giz tem a vantagem de se apagar depressa e custava-me vê-lo viúvo antes do casamento...

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    1. me to, Tetisq.
      O que aborrece é a opinião pública. A opinião cúbica.

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    2. Boa noite a ambos
      em desacordo, Sr. Impontual
      As massas são elas que comandam o mundo. São elas que elegem Hitler, Trump, Bolsonaro e mais uns quantos que não lembro agora o nome ou são impronunciáveis :P
      Por mais que se diga que os julgamentos são da justiça isso é uma falácia. Os tribunais são compostos por pessoas e não deuses impolutos.
      A justiça ao é cega como todos desejaríamos. Os homens e mulheres que a compõem não são isentos. Não há justiça isenta. Tenta-se o mais possível colmatar essa falha com regras processuais e com tempos diferentes do mundo real. Às vezes consegue-se fazer justiça mas outras não por ser impossível ou por não se querer.
      Mas a opinião pública, com todas as suas idiossincrasias ainda é a melhor forma de mudar o mundo. O grande problema, Sr. Impontual, são os alfas deste mundo. Isto é uma pescadinha de rabo na boca. :P

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    3. Lembrei-me do livro "Escuta, zé ninguém" de william Reich
      :)

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