Inspiramo-nos no escuro, de uma maneira ou de outra. E a fraqueza tem vários nomes: igualdade, generosidade, benevolência, justiça. Todavia, é ainda no escuro que determinamos que nas relações com os outros é preciso saber mandar, pelo menos uma vez por outra; saber exercer uma certa violência mansa, um discreto terror enleante na discordância e... alimentar um certo, e por vezes acentuado, poder de exclusão. Claro que para qualquer um de nós viver é: olhar, sentir, cheirar, caminhar de cabeça erguida e regista-lo com palavras rutilantes. Quando só exprimimos os sentimentos mais profundos - assobiando.
Este assobio até ouvi na Rua da Índia:)
ResponderEliminar~CC~
Maravilha, já consigo esgravatar neste terreiro também!
ResponderEliminarPois então fica o abraço, I!
Nos instrumentos de sopro como na vida, é tudo uma questão de diafragma :)
ResponderEliminarAcho importante estabelecer limites seguros em todos os tipos de ralações.
ResponderEliminarBom dia!