A noite ressoa agora escura como breu: até as pedras cantam em orfeão divino. É a hora das sevandijas, das lesmas, das alimárias, a hora em que os insectos vêm à superfície e a matéria se decompõe, os metais se oxidam, apodrecem as ultimas frutas. A hora em que ar empresta a esperma, o mar o útero, a terra a humidade.
Uma calma impressão de que tudo vai acabar.
Que medo! Com o esperma do ar, o útero do mar e a humidade da terra, será que o Homem Novo vai nascer sem necessidade do ser humano?
ResponderEliminarBoa noite, Impontual.
Bons Sonhos.
Caminhamos já sob o desastre ambiental.
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