Poema de Nikolai Nekrássov publicado por Dostoievski como epigrafe à segunda parte da "Voz Subterrânea", numa edição de 1958 da Civilização Editora com tradução de Aurora Jardim.
Praticamente do tempo em que o existencialismo anacrónico ousou pisar o terreno do romantismo desacreditado. Dostoiévski não acreditava no amor convencional, mas também não encontrou um substituto para esse sentimento. A metafísica paradoxal. Deixou, porém, um aviso intemporal – cuidado com os subterrâneos da alma, que as suas janelas estão sempre escancaradas!
Base de licitação?
Excelente o seu olhar
ResponderEliminarObrigado.
EliminarAs lágrimas lavam todas as almas, até as menos românticas.
ResponderEliminarBeijos, Impontual :)
Chorar ainda é possível. :)
EliminarBeijo, Maria.
Um café e dois dedos de conversa.
ResponderEliminarNão tenho dinheiro para mais...
Rematado, Téstiq. O café pago eu...
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