Gueto
©Martin Munkácsi
A memória em certas circunstâncias, apresenta-se como a única forma de ternura. Chama-se então nostalgia. Há pessoas que não sabem o que fazer com ela. Nada deveria afectar mais uma pessoa do que ela mesma. O que uma pessoa tem realmente é o que está dentro de si. O de fora não deveria ter importância. Mas tem.
Tudo o que está fora condiciona o que está dentro!
ResponderEliminarSe o que está dentro é condicionado por o que está fora, então o que está fora tem importância!
:)
CN Gil, meu caro, também eu gosto de musica pesada mas melodiosa.
EliminarNão sei se me valha dos poetas para dizer que acordo quase sempre para o lado de dentro e que, do lado de dentro, as coisas não têm nome...
Do lado de fora só me safo porque ando sempre de um lado para o outro.
:)
E como se sente fundo, a nostalgia.
ResponderEliminarBeijos, Impontual :)
Maria, tem o habito de andar de um lado para o outro dentro de si? :)
EliminarAbraço.
Vou à boleia desta resposta, Impontual, porque na realidade passo demasiado tempo em deambulações interiores. E lá está, a mim, as ditas provocam-me dor de cabeça. Mas não me refiro a nostalgias, sou pouco saudosista. :)
EliminarQuerida Ava+Pain, pois a mim o que me safa é, no lado de fora, andar sempre de um lado para o outro. .)
EliminarEu afecto-me em limites para lá do aconselhável. :)
ResponderEliminarCarla, não sejas "Octaviana". :)
EliminarEstá-me na massa do sangue. :)
EliminarNão somos uma ilha isolada, vivemos em comunidade. E depois somos seres humanos. O coração ainda nos move mais do que a razão.
ResponderEliminarBela publicação e bela imagem.
Fica um abraço ;)
De acordo, Sandra Louçano. Não somos uma ilha isolada. Há sempre saída.
EliminarAbraço
Não sei gerir a nostalgia. tenho dias que é hiperbólica.
ResponderEliminarBoa noite, Impontual.
Esse exagero não é um exagero, Mia? :)
EliminarAbraço
A nostalgia faz nos esquecer o hoje. :)
ResponderEliminar... e a expectativa. :)
Eliminare o de dentro já nos dá tanto que fazer :)
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