Nada tendo a ver, mas fazendo lembrar uma história que se conta, por aqui: Uma senhora, cuja forma de vida estava a ser julgada, em determinado momento, já farta de recriminações por parte do juiz, lhe retruca com voz certeira: Pois saiba V. Exa que: Daqui como, daqui bebo, daqui pago a quem devo, e é daqui que lhe hei-de pagar se resolver me condenar.
Caro PDR, possivelmente por desconhecimento da causa, o seu comentário é deslocado e algo infeliz. Estive para eliminá-lo, mas o livre arbítrio a que este blog está habituado e o respeito pela liberdade de expressão de quem cá vem, impediram-me de o fazer.
Deixo-lhe uns links que talvez possam ser ilucidativos https://sol.sapo.pt/artigo/585858/adulterio-vs-viol-ncia-esta-nao-e-a-primeira-decisao-polemica-do-juiz
Impontual, a foto sem legenda e os comentários até aqui publicados, sugerem-me duas questões:
- Deixar a sugestão da leitura integral deste acórdão o mais desligada possível das notícias veiculadas sobre o assunto e sobretudo da forma como têm sido dadas: https://jumpshare.com/v/XmGPjJyBg6mJMdehLjp8
- Quando se faz uma publicação numa plataforma de acesso público, estamos sujeitos e devemos estar preparados para qualquer interpretação que se faça do que mostramos, tanto dos identificados com o assunto que se aborda ou que gostaríamos que os outros vissem, quando se trata de uma alusão, como é o caso, como outras pessoas que não fazem a mínima ideia. Tenho a sensação que nos esquecemos muitas vezes que podemos ser lidos e vistos por pessoas de qualquer parte do mundo.
Boa tarde, aqui com Verão durante o dia e Outono à noite.
Isabel, li o acórdão e todo ele banaliza actos de violência e agressão.
Sobre a interpretação diversa dos leitores por razões igualmente diversas, inclusive o desconhecimento da causa, como se depreende pelo meu comentário acima ao comentário do PDR, tenho absoluta noção disso e por essa razão não o eliminei e tentei elucidar.
Talvez fosse preciso...
ResponderEliminarBom dia, caro Impontual :)
... e muito mais.
EliminarBoa tarde Agora, caríssima Maria Eu.
Mainada!
ResponderEliminar:-)
Nada tendo a ver, mas fazendo lembrar uma história que se conta, por aqui: Uma senhora, cuja forma de vida estava a ser julgada, em determinado momento, já farta de recriminações por parte do juiz, lhe retruca com voz certeira: Pois saiba V. Exa que: Daqui como, daqui bebo, daqui pago a quem devo, e é daqui que lhe hei-de pagar se resolver me condenar.
Diz bem, noname. Nada tendo a ver.
EliminarA não ser, pelos excessos de um juiz.
EliminarQueria ser esse juiz para ver esse espetáculo!!!!
ResponderEliminarEla está mostrando a ele o ganha-pão!!!!
Caro PDR, possivelmente por desconhecimento da causa, o seu comentário é deslocado e algo infeliz. Estive para eliminá-lo, mas o livre arbítrio a que este blog está habituado e o respeito pela liberdade de expressão de quem cá vem, impediram-me de o fazer.
EliminarDeixo-lhe uns links que talvez possam ser ilucidativos
https://sol.sapo.pt/artigo/585858/adulterio-vs-viol-ncia-esta-nao-e-a-primeira-decisao-polemica-do-juiz
https://jumpshare.com/v/XmGPjJyBg6mJMdehLjp8
Lembro-me perfeitamente desta foto e do que levou à moça estar naqueles preparos...
ResponderEliminar...e ficou devidamente provado...
LOL
Abraço :)
Esta foto é um marco histórico.
Eliminarum valente pontapé nos tintins seria mais apropriado
ResponderEliminarUma solução Sacana, mas não de todo desapropriada.
Eliminarora assim é que é falar.
ResponderEliminarLaura,
EliminarA falar é que a gente se entende.
Impontual, a foto sem legenda e os comentários até aqui publicados, sugerem-me duas questões:
ResponderEliminar- Deixar a sugestão da leitura integral deste acórdão o mais desligada possível das notícias veiculadas sobre o assunto e sobretudo da forma como têm sido dadas: https://jumpshare.com/v/XmGPjJyBg6mJMdehLjp8
- Quando se faz uma publicação numa plataforma de acesso público, estamos sujeitos e devemos estar preparados para qualquer interpretação que se faça do que mostramos, tanto dos identificados com o assunto que se aborda ou que gostaríamos que os outros vissem, quando se trata de uma alusão, como é o caso, como outras pessoas que não fazem a mínima ideia.
Tenho a sensação que nos esquecemos muitas vezes que podemos ser lidos e vistos por pessoas de qualquer parte do mundo.
Boa tarde, aqui com Verão durante o dia e Outono à noite.
Isabel, li o acórdão e todo ele banaliza actos de violência e agressão.
EliminarSobre a interpretação diversa dos leitores por razões igualmente diversas, inclusive o desconhecimento da causa, como se depreende pelo meu comentário acima ao comentário do PDR, tenho absoluta noção disso e por essa razão não o eliminei e tentei elucidar.
Abraço.
Relativamente ao assunto do 2º. ponto (meu), referi-o precisamente para dar ênfase à opção tomada.
Eliminare a dispensar comentários.
ResponderEliminarperfeitamente, Tétisq.
EliminarMerece sim!
ResponderEliminarMeritíssimo.
EliminarCem, no mínimo!
ResponderEliminarBeijo*
Reação ao juiz Neto de Moura?! Só pode!
ResponderEliminarHá tipos assim
ResponderEliminarà solta