Amanhã vou a um sitio.
Sempre que lá vou, vou como quem foge de casa.
Tem muito chão, muito ar e muito fogo. Um dia qualquer ainda me queimo.
Lá não tem mar.
(uma espécie de haiku)
Sempre que lá vou, vou como quem foge de casa.
Tem muito chão, muito ar e muito fogo. Um dia qualquer ainda me queimo.
Lá não tem mar.
(uma espécie de haiku)
Sem mar? Será possível? Não consigo imaginar paisagem onde não veja mar, seja mar feito de copas de árvores ou de montanhas que ondulam o olhar...
ResponderEliminarBom fim‑de‑semana, Impontual
Pois o que importa, Olvido, é que saibamos ou possamos imaginar. A partir dai tudo acontece.
EliminarBoa semana.
Boas Festas !!!
ResponderEliminarObrigado, meu caro Ricardo.
Eliminarvai mas volta :)
ResponderEliminarCom certeza, Laura.
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