Hoje não te vou abraçar, também não te vou oferecer uma gravata (azul), tão pouco vou sorrir-te e dizer: "estás cada vez mais pai". Mas se tiveres tempo e paciência, posso ir ali à prateleiras dos velhos buscar o Crepusculário. Que dizes?
"...nada podem teus olhos doces,
como nada puderam as estrelas
que me abrasam os olhos e as faces.
Escutarei de noite as tuas palavras:
... menino, meu menino...
E na noite imensa
com as feridas de ambos seguirei..."
(Pablo Neruda)
E a si Impontual, alguém lhe ofereceu uma gravata e disse: Estás lindo, Pai...cada vez gosto mais de ti?
ResponderEliminarO que é isso de 'prateleira dos velhos'?
Fique bem, I.
Tomo a liberdade de matar dois coelhos (não os da Páscoa!) cm uma só paulada
Eliminara) Janita, adoro teu blog, mas tenho vergonha de lá comentar, pois meu blog não é lá flor que se cheire...apesar de alguns poemas de razoável qualidade....;
b) prateleira dos velhos é aquela prateleira onde guardamos livros velhos e velhas cicatrizes (algumas ainda abertas...), como as memórias do Pai da gente....
Com algumas lágrimas nos olhos (não amei meu Pai como deveria ter feito!), elogio o belo post com um poema sensacional...
Nota mil (como disse a noname abaixo) SÔ IMPONTUAL...ó páh!
:) PDR
EliminarEntre à vontade no meu blog! Se diz que gosta é porque já lá esteve, logo, pode constatar que não tem trinco nem trancas. Qualquer pessoa lá pode entrar. Claro que me arrogo o direito de eliminar qualquer comentário que não cumpra as mais elementares regras da boa educação. Evidentemente, que sei não ser o seu caso, uma vez que já o tenho visto por aí a comentar, onde comento também.
Quanto ao seu blog, meu caro, nunca lá estive, mas se for com conteúdos ditos porno, não conte comigo. De resto, entre no meu sempre que lhe aprouver. Será tão bem-vindo como outro blogger qualquer. :)
Grata pela explicação que me deu acerca do significado da expressão que eu desconhecia.
Ah, Impontual...se não são os visitantes do seu espaço, cumprir com o dever que lhe pertence...
Um abraço a ambos.
Chega um tempo em que descobrimos que: Os defeitos eram apenas feitios. Os nãos eram afinal cuidados. E até o ralhete não era mais do que amor. O tempo chega, mas por vezes, já não temos tempo de lhes dizer, o que descobrimos.
ResponderEliminarBoa tarde Sô Impontual
A Mim falta-me o meu Pai. :/
ResponderEliminarHoje:- Saudosa Viagem...
Bjos
Votos de uma boa noite
Quando se fala em pai tenho saudade do que não tive.
ResponderEliminarCada um é pai como sabe, e repete as faltas que teve.
Estou de acordo com a noname, o tempo empresta-nos novas leituras.
Seria outro o poema do Crepusculário que escolheria para hoje:
"...
Saudade... Oiça, vizinho, sabe o significado
desta palavra branca que se evade como um peixe?
Não... e me treme na boca seu tremor delicado...
Saudade... "
Dá novas leituras sim, e ainda bem. É sinal que crescemos.
EliminarEu tive a sorte de ter um paizão, daqueles que nunca morrem, porque vivem na nossa saudade, ainda assim, quando a idade é pouca, a gente sempre arranja defeito, se a coisa não corre a nosso jeito :-)
Beautiful image the building You chose well for the theme.
ResponderEliminarYour blog is very nice,Thanks for sharing good blog.
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