- Meu amor - murmurou o amante, desapertando-lhe lentamente várias filas de botões.
Ela não se voltou para receber os beijos dele, mas estremeceu com a sensação na sua pele. Raramente havia estado despida, mas agora estava a ser descascada como uma ostra rara e retorcia-se como se o fosse.
... Enquanto o planorbídeo lhe ia cantando a canção do bandido.
ResponderEliminarBoa noite Sô Impontual
Ostra espinhosa.
EliminarBoa noite, noname.
Que horror!
ResponderEliminarAinda se fossem várias filas de pérolas.
Ostra que não foi ferida não produz pérolas. É isso, Teresa?
EliminarÉ isso mesmo, Impontual. Pérolas são botões de sofrimento.
Eliminar"estava a ser descascada como uma ostra rara", ó ó caro senhor Impontual, isto era para ser poético? Se era acho que não foi, foi mais dado ao cómico :))))))
ResponderEliminarCómico. Uma espécie de madrepérola.
EliminarMuito uma ostra tem de sofrer para criar dentro de si uma pérola preciosa...não havia a mulher de se retorcer!
ResponderEliminarPasse bem a noite, Impontual.
Bom dia, agora, Janita.
EliminarSe calhar a mulher retorcia-se por sentir algo duro como uma ... pérola.
ResponderEliminar.
* Poema em letras virgens e palavras nunca Escritas. *
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Deixando um abraço
Abraço, Gil António.
EliminarDelírios! :)
ResponderEliminarEspecial : Ofereço, os sentimentos mais puros (Dia Mundial da Poesia)
Beijinhos e um execlente dia.
Beijo, Cidália.
EliminarBeautiful image the building You chose well for the theme.
ResponderEliminarYour blog is very nice,Thanks for sharing good blog.
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