Perturbado, incerto, inquiridor não cesso de respirar, de tirar proveito de uma presença fulgurante, de um corpo que se move a meu lado, como se ali estivesse o quotidiano de ambos, caminhar juntos nos bastidores das horas perdidas antes de nos enfiarmos nos de uma cidade, debaixo de uma campânula de vidro... debaixo de uma bátega.
Fértil imaginação dentro da arte de bem escrever.
ResponderEliminarAbraço
Sô Impontual, tem dias que o senhor muda a cor ao meu dia. Juro que não é verde raiva é mais um rosa pálido de admiração, por quem sabe usar a pena desta maneira.
ResponderEliminarUm bom dia para si
«Factício, artificial, postiço.
ResponderEliminarPor esse andar não vais a lado nenhum.
Não dormia há vinte e uma noites.
Pensava que a melhor coisa do mundo devia ser a sombra, os milhões de formas de sombras em movimento. Sombras que são becos sem saída.»
é um livro de vidro. perfeito para quebrar.
E dormiu muito bem acompanhado, Impontual.
ResponderEliminarPorque será que as mulheres mais belas, cultas, inteligentes, partem de livre vontade, abandonam a luta, no esplendor da sua idade?
Fique bem, I.
Aiaiaiaiaaiaiiiiiii.. fui avisado que a Gisele de ontem era uma tempestade em Portugal...
ResponderEliminarE como eu agora não entendi nada...será a Sylvia Plath uma tempestade de granizo????
Entrou na "campânula de vidro" pela mão de Victoria Lucas?. . . O mundo tende a ter mais pessoas do que na realidade tem! :)
ResponderEliminarBoas leituras, Impontual. Bom fim-de-semana.
Beautiful image the building You chose well for the theme.
ResponderEliminarYour blog is very nice,Thanks for sharing good blog.
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