O mês é Dezembro, a pouco mais de uma semana do Natal.
A gente das cidades pergunta-me em que lugar do mundo florescem, em Dezembro, as árvores nas bouças e montados. Respondo que é no Minho, esse perpétuo jardim do mundo. Onde os falsos poetas, como eu, se engasgam de tanta beleza.
Engasgam, ou dizem verdades:))
ResponderEliminarHoje : A sede do meu devaneio
Bjos
Votos de uma óptima Segunda-Feira
Hoje : A sede do meu devaneio
Bjos
Votos de uma óptima Segunda-Feira
Obrigado.
EliminarPoeta
ResponderEliminarGrande, grande, é o povo
Porque o povo diz verdades
De forma simples, desempoeirada
Por vezes até brejeira
Sem gravata, sem peneiras
Não sentado a uma mesa
Não de caneta na mão
Fala o que lhe vai no coração
Fala d’amor e de dor
De alegria e de tristeza
Ele cava e lavra o Minho
E faz dele essa beleza
Haverá maior poeta, do que aquele que escreve com enxada, o mais bonito poema, que floresce a cada ano e nos engasga com tanta beleza, do Algarve ao Minho?
Bom dia, Sô Impontual
Abracinho nortenho, não minhoto, ainda assim, nortenho :)
Abraço, noname.
Eliminaraqui, pelas bandas do Centro, quase na raia, também acontece esse florescer, donde, Man With a Chair, nada de redutos paradisíacos naquele que é o sempiterno jardim à beira-mar plantado e onde a diversidade, mas também a simultaneidade...acontecem :)
ResponderEliminarazevinho, então, é em barda (sabias que só as plantas macho frutificam? :)
Concedo no alargamento do paraíso. Tanta beleza desperdiçada!
Eliminar(é por isso que nunca se planta uma cerejeira sozinha, não é?)
não sei, mas creio que as idiossincrasias da cerejeira têm uma relação com cada espécie (vou tentar saber algo mais, tb tenho esta cousa das árvores, em geral, mas das que frutificam, mais ainda; a propósito, já viste a árvore da pimenteira bastarda? coisa mai' linda, por estas bandas, mui rara, também :)
ResponderEliminarFixolas, mesmo, era a Alexandra criar um habito muito meu - e muito tolo - de fotografar árvores e depois colocava lá na hospedaria umas fotos. Isso é que era.
ResponderEliminaro hábito, teu, não é nada tolo, antes mui belo! :)
ResponderEliminartolo, somente, é manteres esse tratamento comigo, que não dá com nada.
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(só disponho de uma máquina polaroid - que me apaixona como no dia em que a adquiri, há tantos anos, e nem sei onde procurar cartuchos, além de que fica numa exorbitância; um destes dias peço uma máquina emprestada a alguém e mostro belas árvores, ó! :)
Visitando, lendo e escrevendo:- Um bom hábito
ResponderEliminar...
FELIZ NATAL
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Obrigado, Nataline.
EliminarPara além de bonita, pica e não é pouco.
ResponderEliminarTarde boa, Impontual :)
:) Não há jardins sem espinhos, não é?
EliminarSenhor Impontual, deixe-me que lhe diga que este seu texto cheira a lareira acesa, a chocolate quente e a bolachas caseiras de canela polvilhadas com açúcar do amarelo. Ou a pão de ló que também é coisa para animar tardes frias de Outono/Inverno. Ou seja, um texto de comer e chorar por mais. Acho que não engorda nem nada... :)
ResponderEliminarObrigado, MM.
EliminarAs que se despem para o Inverno e as que se vestem de flores para o enfrentar, eis a grande beleza da diversidade da natureza...como ensinamos os meninos a olhar para as árvores? Elas são poesia viva.
ResponderEliminar~CC~
CC, fiquei de coração cheio com este seu comentário.
EliminarFinalmente alguém que me fala do Natal como deve ser.
Obrigado, por ter vindo.
É nestas alturas que lamento nos blogues não haver um botão do "like' Cada comentário mailindo. Uma ternura. Prontus vou mandar-lhe uma caixa de lenços de papel, Mr. Impontual
ResponderEliminar😋
Só não concordo com o botão LIKE. De resto... assim é, Maria.
EliminarEngasga-se o Poeta Impontual e engasgo-me eu, leitora sempre deslumbrada com a beleza das suas palavras!! :)
ResponderEliminarFeliz Natal, Impontual.