O passado é uma coisa da qual somos prisioneiros. Podemos fazer com o passado exactamente aquilo que desejamos. O que não podemos fazer é ─ afundados num sonho de imagens quietas ─ alterar as suas consequências.
Vamos fazer o passado juntos?
Vamos fazer o passado juntos?
O que eu gostava mesmo era de ver a sua cara enquanto entoa canções desta natureza. Isso é que eu gostava, Sr. Impontual. :))
ResponderEliminarNUT, a face de quem diz e escreve coisas é o que se estende. :)
EliminarXiiiiiii o que a Primavera antecipada anda a fazer. Estragos, por certo :-)
ResponderEliminarBoa tarde, Sô Impontual
Diz que vem chuva, noname. :)
EliminarBoa noite, como vai?
As temperaturas subiram, mas vão baixar:))
ResponderEliminarHoje:-
Bjos
Votos de uma óptima noite.
Diz que vem chuva até.
EliminarBoa noite, Larissa santos.
Nada é perfeitamente inútil
ResponderEliminarAbsolutamente, meu caro Mar Arável. Mesmo aquilo que procura noutro lado.
EliminarEste texto fez-me lembrar Gustave Courbet e o seu "A origem do mundo"
ResponderEliminarBoa noite, Mister Impontual
Há uma foto sobre a celebre pintura de Coubert que é absolutamente incrível.
EliminarSe a encontrar venho cá entrega-la.
Boa noite , Miss Mary.
ei-la
EliminarMuito obrigada, Mister Impontual
EliminarÉ de facto um trabalho notável e aquela careca ali no cocuruto não é despicienda pois só um homem maduro terá a capacidade de apreciar a fabulosa engrenagem que dá pelo nome de corpo humano no caso feminino e em particular a origem do mundo.
Uma boa noite, Mister Impontual
Jamais, Man With a Chair!!! :)*
ResponderEliminarDa mesma forma que jamais mexeria lá adiante: um dia, cada dia, é demasiado precioso - HOJE, vês? sentes? vives? - para que se mexa em qualquer um que seja a não ser este, o exacto momento em que estamos vivos...
Abraço obeso*
Mas... Querida Alexandra, ao fazermos o presente não estamos a fazer o passado e simultaneamente a aprisionarmo-nos a ele? Ou que me quer dizer +é que o futuro não tem futuro?
EliminarReformulo: vamos fazer o passado juntos?
o passado já não existe, meu querido... só uma memória, aqui & agora, entre o transtorno e a felicidade :)*
ResponderEliminarMas foi feito no presente.
EliminarAcredite em mim, Alexandra. Ao fazermos presente, estamos a fazer passado.
Não quer ponderar sobre a minha proposta?:)
não me baralhes, Man With a Chair :)
ResponderEliminarNo teu pressuposto, é um oráculo: mais ainda do que fazê-lo, o futuro, é conhecê-lo (de certa forma, sim)!
ResponderEliminar