quinta-feira, 19 de maio de 2016

Parábola do filho do filho pródigo.

Só lhe falei de conquistas. Não mencionei, sobretudo, a terrível agitação provocada pelas partidas, as trevas que invadem a alma do desregrado, a alienação que arrasta o esquecimento. Não evoquei as desditas, não desvendei o abismo que se cava no intimo, resultante da separação das pessoas, da terra e do passado. Voltei a enumerar-lhe apenas vitórias; ora ela, à semelhança de todos os campeões, coloca a vitória acima de tudo. Foi. Vencerá.

10 comentários:

  1. Pois que vença. Eu fiz exactamente o mesmo.

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  2. vencerá, seja qual for o resultado.

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  3. Há sempre um dia em que vai, diria até, em que se tem que ir, para que se cumpra o fado.
    :)

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  4. Talvez nem o céu seja o limite! :)

    Este teu post fez-me sorrir, Impontual. :)

    Um abraço. :)

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  5. Pois é nas vitórias que se destinguem as guerreiras das derrotadas. Que junte inúmeras vitórias :)

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