sábado, 21 de maio de 2016

«Saio do sono como de uma batalha travada em lugar algum».

Caramba! Até aquele momento incrível que se passa ali entre a vigília e o sonho, aquele hiato em que se dá o completo relaxamento muscular e a absoluta diminuição dos sentidos, em que tudo é essência, em que é possível lograr ou perder tudo o que se deseja, em que não há nem alegria nem tristeza, nem gritos nem silêncios, luz ou obscuridade, em que reina a paz completa e se pode transitar livremente da fantasia para a realidade e da realidade para a fantasia, se tornou um lugar perigoso para se estar!

10 comentários:

  1. sou testemunha fidedigna desse sentir.
    bom fim de semana,
    Mia

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  2. Agora fizeste-me sorrir. Nós somos um perigo para nós mesmos. Então nessa altura, a probabilidade de navegar-mos o caos é grande. O melhor mesmo é o estado de vigília, o de alerta de olho bem aberto, ou então o estado comatoso, o do sono profundo.
    Aí a margem de erro é menor.
    Boa tarde, Impontual :)

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  3. Dei-me conta agora que me tem andado a faltar alguma coisa. É que eu acordo e levanto-me logo a seguir, seja qual for o dia da semana. Serei extra-terrestre?! Impontual, o teu post vai deixar-me numa batalha travada nem sei bem com quem.

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  4. Limbo...aquele estado assustador, perigoso, ainda assim, praticamente normal.

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    1. Qualquer limbo podia ser o paraíso, mas... não é bem assim. .)

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  5. Respostas
    1. E não existe formula para contrariar isso, Miss Smile. :)

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