À sua frente conseguiam ver o mar e os penhascos escarpados que se projectavam sobre a água de ambos os lados. Era uma vista que nem um nem outro tinham vislumbrado antes, naquelas circunstâncias. Em qualquer outra ocasião, seria provável que parassem maravilhados para contemplar a basta extensão de água verde-acinzentada e manchada de branco nas zonas onde as ondas, revoltas, se quebravam sem cessar. Mas naquele momento não havia tempo...
Eis me aqui em tom de gracejo; o vermelho tende a ser uma constante no nosso quotidiano. E os polícias sinaleiros são profissão em via de extinção. Verde, só mesmo a flora vegetal e arbustiva...
ResponderEliminarHoje o tempo está de fugir!
Não havia tempo porque só queriam ver-se um ao outro, ou porque se tinham deixado estranhar das coisas?
ResponderEliminarBoa noite, Impontual :)
Sempre
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