Há algo de velado nas manhãs soalheiras como a de hoje que é indubitavelmente pavloviano, não acham? Algo acerca do pensamento se nos tornar fugidio. Pergunto-me, absurdamente, se essa sensação ainda é concebível. Pergunto-me se as outras pessoas também ficarão ali encostadas às suas janelas, estáticas e alienadas, a olhar para as árvores despidas da rua com aquela sensação cómica de estarem a perder algo num outro lugar. E que esse lugar tanto pode ser no fim do mundo como no fim da rua.
Conheço a sensação. Estou a gostar de ler o que por aqui se vai escrevendo.
ResponderEliminarObrigado por ter vindo, Maria João.
EliminarE folgo saber que a reacção ao estimulo condicionado não é uma tolice só minha. :)
Impontual,
ResponderEliminaruma graça o título do Post.
Um reflexo condicionado.
EliminarLolol, Impontual O:-).
ResponderEliminarPlagiado a minha Maria mais nova, isso sou eu na vida...
Sempre de olhos postos no infinito com um vontade desmedida de levantar voo mundo fora.
Falta a prova testemunhal da manhã soalheira :)
Bom Ano!
Bom ano, Sandra.
EliminarA manhã soalheira foi o sino que nos deixou com água na boca. O reflexo de Pavlov em todo o seu esplendor. :)
Ah Impontual, eu sou muito difícil de condicionar, comigo esse senhor Pavlov não teria muito sorte:)
ResponderEliminar~CC~
Ah CC, não me diga que não reage a estímulos, sejam eles condicionados ou não. :)
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