quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

Poligamia

A verdade é que a cada segundo da nossa vivência nos cruzamos com alguém e esse alguém traz sempre uma mensagem. Encontros fortuitos são coisa que não existe. Só que o modo como respondemos a esses encontros é que determina se estamos à altura de recebermos a missiva. E, na maioria das vezes, não estamos. 

8 comentários:

  1. Questões de semântica ou de interpretação da missiva do pressuposto oponente, digo eu que nada entendo destas matérias de sensibilidade e bom senso!
    E sim, pressuposto oponente, que de oponente nada tem, tão pouco se revê nesse espelho. Por vezes, ou quase sempre a presunção reflete egos entumecidos que deturpam uma tentativa de aproximação, abordagem, ou mensagem simples e singela. E aí, a oportunidade de se criarem empatias genuínas, e outro tipo de afetos desinteressados, morrem antes de nascerem por conta da vaidade dos egos.
    E como egos anafados é o que mais prolifera por aí, a ocasião hoje é premeditada com base na presunção em todos os seus parâmetros...tenho pena que assim seja.

    Opinião à parte, gosto destes registos que dão que pensar.

    Bom resto de semana, e espero que a Sónia, essa rapariga reguila que requer muita vigília, lhe tenha dado umas boas tréguas ;)

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    1. Não posso deixar de concordar que a vida é um longo caminho de interpretações erróneas. E que a casualidade se encaixa nesse percurso.

      Bom dia, Caríssima Sandra.

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  2. Impontual, que sorte a sua. Devo andar muito distraída:)
    ~CC~

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  3. Não há coincidências nesse mundo.... há sempre um propósito nessa vida!

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