Já não tenho tempo, nem olhos, nem ouvidos para a cacofonia politica - nacional e internacional -, essa solene e glacial farsa. Discursos, ameaças, policias, reclusos, ex-reclusos, ministérios públicos, juízes e advogados, coros festivos, e coros plangentes, bombistas e os jogos de artificio, actores, imitadores de outros actores de tribunas maiores, as encenações ambiciosas e os truques, os troféus e o terror do circo quotidiano. Já não tenho nem tempo, nem olhos, nem ouvidos para semelhante comédia tragédia.
Bora Fiódor... bora.
Bora Fiódor... bora.
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ResponderEliminarana, por todos os deuses, não me meta o cão nesta trapalhada.
EliminarEu sabia que havia outra razão para ter arranjado uma cadelita (o pêlo não é pardo, é pintalgado, mas também serve parece-me)... ;)
ResponderEliminarOlvido, apareçam à rua. À hora dos noticiários.
EliminarNão fora o título e seria levada a pensar que levaria o escritor russo, debaixo do braço ( o livro, entenda-se ) para a sombrinha de um banco de jardim. Longe de toda a balbúrdia, que não agrada nem ao mais tolerante cidadão, descansaria os olhos e os ouvidos, sem sobressaltos, mas enganei-me, Impontual. Ninguém acerta sempre, né?...
ResponderEliminar...Fiódor???
Fiódor. Assenta-lhe bem, creia-me. :)
EliminarEu cá vou pedalar e esqueço-me de tudo :)
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