Pousar o olhar sobre o outro, vê-lo tal como ele é e dar. Dar amor. Dar, recebê-lo.
Dar, receber, dar, receber. Um vaivém muito mais perigoso que o acto carnal. Débito-crédito, crédito-débito, débito-crédito. Os números alinhavam-se ameaçadores. A divida amorosa é sempre exorbitante.
É.
ResponderEliminarMas se for cobrada, é porque não era amor!
:)
A verdade é que o amor vincula muitas alienações. :)
Eliminar(Im)pontual(mente) passa-me pela cabeça que: tem medo do amor, de viver, sei lá eu.
ResponderEliminarBoa tarde :-))
Percebo-a perfeitamente, noname. Até porque ler é pensar com a cabeça alheia.
EliminarVeja lá isso. :)
talvez quisesse dizer 'a dádiva', Impontual...
ResponderEliminarana, anda outra vez desfasada? :)
Eliminarnão é outra vez, é sempre, cada vez mais. :)
EliminarEu não digo que o Amor sem cobrança só existe no Estado do Divino...
ResponderEliminarNós, os comuns mortais, seres imperfeitos, e ainda bem, andaremos sempre à procura de o tentar atingir...
Ou não fizesse parte do instinto de sobrevivência...
Eliminar:)
em silêncio uníssono
ResponderEliminarabç
...e cheio de presença.
EliminarAbraço
O amor não tem contabilidade... se houver quem esteja a contar vai cobrar (esteja do lado do débito ou do crédito, por incrível que pareça..) e então não é amor, é contabilidade de deve e haver...
ResponderEliminarboa tarde, Impontual
Em tudo na vida, e parece-me que no amor também, de forma consciente ou inconsciente, há uma contabilidade emocional.
EliminarBom dia, agora.
A contabilidade serve para conhecer o saldo, e então há cobrança. Não acredito num amor que cobra, acredito que, independentemente de um poder dar mais ou menos ( o que sempre acontece, ainda que não deva caber sempre ao mesmo) que o outro, se estiver bem não faz contabilidade disso, nem se lembra, apenas está bem. E quando se está bem não se quer mudar, nem cobrar...
Eliminarbom dia, Impontual
ainda ando a aprender essa equação.
ResponderEliminare descobri, graças a ela, que até gosto de matemática :)
A matemática em que 2+2 não são 4 sempre foi fascinante.
EliminarSobre débito amoroso, falaram-me um dia no poder daqueles que nos amam. Nunca mais esqueci o conceito. É um poder tremendo, de facto.
ResponderEliminarExtraordinário. Por vezes, avassalador.
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