O problema é que as pessoas, abnegadas que são, julgam que o amor se aprende da mesma forma que aprenderam o teorema de Pitágoras, a teoria da relatividade, as leis da termodinâmica e da conservação das massas, os movimentos da bolsa de valores e outras teorias sobre o estado do mundo. E por isso vivem intrigadas por esse rio grande - que é o amor - que parece inundar o universo, mas que não as irriga a elas.
True Story!
ResponderEliminarE muitas ficam absolutamente surpreendidas quando descobrem que não há formulas e não têm, por isso, a menor ideia de como processar o sentimento de forma racional...
Não percebem que o Amor é um rio, que lutar contra a ele só nos faz ficar mal, mas que se nos deixarmos ir, carregados pela corrente, nos deixará, sem esforço, num qualquer recanto ou pequena praia...
Abraço :)
ainda que se vá parar a um afluente. :)
EliminarAbraço.
Ah... mas até os rios se podem estudar para melhor entender as suas dinâmicas e saber como navegá-los. :)
ResponderEliminarÉ não esquecer a tábua de levar estrelas, luisa. :)
Eliminaras comportas, Impontual...
ResponderEliminaráguas paradas, ana?
EliminarE preciso levantar as comportas para a água passar. Sabe disso, Impontual
Eliminarainda falta abrir uma universidade com um curso de amor... e lentes para para as cadeiras, e quais as cadeiras...
ResponderEliminare se partilharmos o teu texto ao mundo, explicando que a coisa, o amor, é para viver e não para empinar?
Creio na possibilidade de ensinar a amar, amando.
EliminarJá houve quem tentasse...por exemplo, Francesco Alberoni com o "Enamoramento e amor", uma tese com fundo sociológico sobre o assunto. Como não estudar o tema mais interessante de todos?
ResponderEliminar~CC~
Talvez por ser uma matéria multidisciplinar. .)
EliminarBom dia, CC.
Já estive menos convencida que o amor, de facto, é coisa que se aprende com o método de aprendizagem do teorema de Pitágoras.
ResponderEliminarO comprimento dos lados é sem duvida de capital importância.
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