No adro o crepúsculo caía como o véu lhe caía sobre o rosto. Ela avançava, sorridente, amachucada debaixo das dobras do seu vestido de seda selvagem. Aquilo era a minha grinalda, aquilo era o rasgão no véu. Atrás, eu definhava, era fatal, a enorme cauda aumentava as estradas dos meus campos favoritos, o tempo agarrado ao relógio da torre da igreja fazia-se rogado. A brisa imprevisível entrou, acariciou as minhas faces, seduziu a minha memória. Estava consumado.
belo, Impontual. li-o em câmara lenta.
ResponderEliminarBoa semana.
Obrigado, Laura.
EliminarHouve casório por aí, Impontual?
ResponderEliminarOu serão apenas doces lembranças?
Enlace consumado no adro da igreja?
São demasiadas questões, eu sei, mas só responde se quiser. :)
Boa noite, Impontual.
Não casei, Janita.
EliminarBom dia, agora.
Um enlace feliz suponho :)
ResponderEliminaríssimo.
EliminarCertamente, inesquecível.
ResponderEliminarBeijo, Impontual!
Sim. inescurecível.
EliminarAbraço.