E então, em vez de reagir à sua declaração de guerra com um acto de violência, que poria, sem dúvida, fim à dela, em vez de utilizar as mesmas armas que ela para abater o inimigo que o tomou como alvo, ele redobra de ternura, começa a conversar, tenta a diversão. Em vez de desembainhar a espada e gritar "em guarda", recusa o duelo, despede as testemunhas, parlamenta e estende-lhe a mão.
Ela, nunca imaginou que se pudesse seduzir uma mulher ofertando-lhe a mão.
Time`s Up!
Ela, nunca imaginou que se pudesse seduzir uma mulher ofertando-lhe a mão.
Time`s Up!
Por vezes, a melhor bofetada que se pode dar, é essa mesmo!! Gostei!
ResponderEliminarBeijo e um sábado feliz.
...de luva branca.
EliminarVingança, afinal.
ResponderEliminarSerá a vingança, defesa ou ataque,pergunto-me há muito.
Uma tarde pacífica desejo-lhe, Impontual.
Nietzsche, responder-lhe-ia: no amor e na vingança a mulher é mais bárbara do que o homem. Eu abstenho-me.
EliminarBoa semana, Vai...
Para a próxima escrevo ao Nietzsche, a propósito de o lêr.
EliminarUm gajo qualquer cujo nome não retive, disse :
- Não me falem do que vivenciaram ! Falem-me de vós, no que a vida que vos impregnou, que é do que são autores !
Boa semana para si, Janela Indiscreta.
Sou autor, de tudo o que digo, desde que me sei sentir.
Vamos ver, quanto isso lhe vai custar, mais tarde :-))
ResponderEliminarnoname, não quer antes acreditar no poder incomensurável de uma mão estendida?
EliminarSó me dou ao trabalho de guerrear com aqueles de quem gosto. Se de uma batalha bélica resulta uma guerra diplomática - mão na mão sinto-me mais próxima do inimigo sedutor.
ResponderEliminarSim, os que valem a penas são aqueles que, no mínimo, nos poderão proporcionar algum delírio.
EliminarO infinito poder de uma mão estendida, prelúdio do toque.
ResponderEliminarBeijos, Impontual :)
Perfeitamente, Maria.
EliminarBeijo.
Sabedoria ou falta de armas?
ResponderEliminarBoa noite
Prefiro acreditar no silêncio e no poder de uma mão estendida.
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