quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Revolução do desejo

Frank Guiller

O amor é o amor — e depois?! 
Vamos ficar os dois 
a imaginar, a imaginar?... 

__Alexandre O’Neill, in ‘Abandono Vigiado’

15 comentários:

  1. Nem mais! Para quê tentar definir o indefinível? Para quê explicar o inexplicável?
    O Amor é o Amor — e depois?

    Bora lá imaginar, Impontual! :)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Não consigo imaginar o amor, Maria Antonieta. É uma coisa assim tão em desordem ...

      ;)

      Eliminar
  2. Respostas
    1. Esta foto é tão magnifica quanto assintomática. Não é assim, querida Téstiq? :)

      Eliminar
  3. O Amor dura o tempo que durar, perder a cabeça faz parte :))

    Hoje:- Degustação em universo sagaz
    -
    Bjos
    Votos de uma feliz Quarta-Feira

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Sim, há um ponto intermédio no tempo em que a cabeça não reconhece o seu lugar. :)

      Eliminar
  4. Hummm Instigante esse amor!! loool :)

    Beijo e uma tarde excelente.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. "instigante" é praticamente uma palavra-âncora nisto do amor.

      Boa tarde, Cidália.

      Eliminar
  5. Seguramente, há que vivê-lo,mas imaginá-lo é tãããããããõ igualmente bom.
    Porquê distinguir palavras? É que, de facto, não passam de palavras, que o amor é tanto imaginá-lo quanto viê-lo, e quase inconcebível um verbo sem o outro.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Alexandra, o que me está a dizer é que cada um de nós é o amor da vida de alguém? :)

      Eliminar
  6. (ah, e tanto lapso de linguagem ,mas a culpa, sabe-se, é do teclado :)

    ResponderEliminar
  7. O problema é a imaginação ser melhor que a realidade. É realmente de perder a cabeça :)
    Bom dia Impontual

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Bom dia, Janela Indiscreta.
      O problema é a imaginação ser um comportamento anti-social. :):)

      Eliminar
  8. No amor vale tudo, menos perder ou fazer perder a dignidade humana.
    Se se perde a cabaça, que assim seja, mas com frontalidade e dignidade.
    Hoje estou muito amarga, Impontual.

    ResponderEliminar