segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Conflagração


Eis senão que o meu olhar pousou na paisagem de fundo, um infinito horizonte sem problemas latentes, sem nenhum dos acidentes causados pela humanidade. Não isento de fogo, é certo. Mas sem terror, sem tragédias, sem inépcias, sem culpas. Sem desculpas...

12 comentários:

  1. Não, desculpe Impontual...esse incêndio belo e ofuscante, tem desculpas, sim senhor...as minhas!
    Já lhe o vou roubar...

    E essas férias, como vão? Já acabam na quarta-feira, ou ainda vão durar?

    Fique bem. :)

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  2. E é esse que procuramos. É desse que precisamos.

    Bons infinitos, caro Impontual :)

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    1. Sim. Espero que um fogo devore outro fogo.

      ( A Maria Eu até em "modo férias" é bonita por demais nas palavras)

      Obrigado :)

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  3. Eu vi esse sol. Viu a lua que veio a seguir?

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    1. Querida Ana, não sei se já disse isto, mas não perco por nada aquele momento em que o Sol diz para a Lua: vem.

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  4. Ainda bem, Senhor Impontual.
    Folgo em saber.
    ;)

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  5. Há fogo sem terror, sem tragédias, sem inépcias, sem culpa ou desculpas? Deve ser um fogo que não arde. Nem cura. Prefiro arder num fogo desses, qualquer um dos outros queima o sol do horizonte na linha da pele. É um acidente da humanidade. Muito reincidente (ainda assim menos que o desejado).
    Boa tarde, Sr Impontual

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    1. Há. O fogo do Sol a extinguir-se no horizonte longínquo.

      Como vai, querida Olvido?

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    2. Vou sem sol na pele, Sr Impontual... por isso não há cá isso do sol sem culpa, tem culpa tem, a extinguir-se assim nesta tragédia que é eu não o estar a aproveitar, no terror de não me arder na pele, nem por dentro nem por fora, ora... cá desculpas ;))

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