Eis senão que o meu olhar pousou na paisagem de fundo, um infinito horizonte sem problemas latentes, sem nenhum dos acidentes causados pela humanidade. Não isento de fogo, é certo. Mas sem terror, sem tragédias, sem inépcias, sem culpas. Sem desculpas...
Não, desculpe Impontual...esse incêndio belo e ofuscante, tem desculpas, sim senhor...as minhas!
ResponderEliminarJá lhe o vou roubar...
E essas férias, como vão? Já acabam na quarta-feira, ou ainda vão durar?
Fique bem. :)
Janita, o sol é todo seu.
EliminarE é esse que procuramos. É desse que precisamos.
ResponderEliminarBons infinitos, caro Impontual :)
Sim. Espero que um fogo devore outro fogo.
Eliminar( A Maria Eu até em "modo férias" é bonita por demais nas palavras)
Obrigado :)
Eu vi esse sol. Viu a lua que veio a seguir?
ResponderEliminarQuerida Ana, não sei se já disse isto, mas não perco por nada aquele momento em que o Sol diz para a Lua: vem.
Eliminarmas ontem...
EliminarAinda bem, Senhor Impontual.
ResponderEliminarFolgo em saber.
;)
Ainda bem, Caríssima Maria. :)
EliminarHá fogo sem terror, sem tragédias, sem inépcias, sem culpa ou desculpas? Deve ser um fogo que não arde. Nem cura. Prefiro arder num fogo desses, qualquer um dos outros queima o sol do horizonte na linha da pele. É um acidente da humanidade. Muito reincidente (ainda assim menos que o desejado).
ResponderEliminarBoa tarde, Sr Impontual
Há. O fogo do Sol a extinguir-se no horizonte longínquo.
EliminarComo vai, querida Olvido?
Vou sem sol na pele, Sr Impontual... por isso não há cá isso do sol sem culpa, tem culpa tem, a extinguir-se assim nesta tragédia que é eu não o estar a aproveitar, no terror de não me arder na pele, nem por dentro nem por fora, ora... cá desculpas ;))
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