quarta-feira, 24 de abril de 2019

Património

Parece que afinal ainda importa comemorar, com virtuosismo, a memória e a fidelidade, a resistência e a música como alternativas à mentira e à escuridão, percebendo-se que a liberdade nunca será o paraíso perdido em que, por vezes, já nestes tempos novos, nos querem fazer acreditar.

(Sim, ainda leio o Blitz. Se é a mesma coisa? Não, não é a mesma coisa.)

6 comentários:

  1. O tempo em que se comprava o jornal no quiosque, perto da secundária com uns trocos da semanada, também era outro.

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  2. A minha bela porcelana tem, no seu Instagram, uma belissima linha (desconheço o autor, se é dela, se de outrem, terei que lhe perguntar), que reza assim:

    - A liberdade é uma gaiola maior.

    Não poderiaestar mais de acordo, com a imensidão que tamanha linha comporta, pese embora o paradoxo.

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  3. Não é a mesma coisa, porque o mundo muda e nós também mudamos.

    Bom feriado
    (^^)

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  4. Tudeo dito. Muito obrigada, Senhor Impontual

    http://radiocomercial.iol.pt/noticias/89317/ator-de-casa-de-papel-canta-grandola-vila-morena

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  5. A liberdade é uma utopia quando a procuramos do lado de fora.

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  6. O Blitz já não é, definitivamente, a mesma coisa...

    Abraço

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