Parece que afinal ainda importa comemorar, com virtuosismo, a memória e a fidelidade, a resistência e a música como alternativas à mentira e à escuridão, percebendo-se que a liberdade nunca será o paraíso perdido em que, por vezes, já nestes tempos novos, nos querem fazer acreditar.
(Sim, ainda leio o Blitz. Se é a mesma coisa? Não, não é a mesma coisa.)
(Sim, ainda leio o Blitz. Se é a mesma coisa? Não, não é a mesma coisa.)
O tempo em que se comprava o jornal no quiosque, perto da secundária com uns trocos da semanada, também era outro.
ResponderEliminarA minha bela porcelana tem, no seu Instagram, uma belissima linha (desconheço o autor, se é dela, se de outrem, terei que lhe perguntar), que reza assim:
ResponderEliminar- A liberdade é uma gaiola maior.
Não poderiaestar mais de acordo, com a imensidão que tamanha linha comporta, pese embora o paradoxo.
ResponderEliminarNão é a mesma coisa, porque o mundo muda e nós também mudamos.
Bom feriado
(^^)
Tudeo dito. Muito obrigada, Senhor Impontual
ResponderEliminarhttp://radiocomercial.iol.pt/noticias/89317/ator-de-casa-de-papel-canta-grandola-vila-morena
A liberdade é uma utopia quando a procuramos do lado de fora.
ResponderEliminarO Blitz já não é, definitivamente, a mesma coisa...
ResponderEliminarAbraço